É aquela adequada ao normal funcionamento do nosso organismo e deve:
- Fornecer energia em quantidade suficiente para permitir que o corpo se mantenha aquecido, física e intelectualmente ativo e com capacidade para realizar as funções necessárias à vida;
- Fornecer todos os elementos essenciais ao crescimento, manutenção, renovação e reparação das várias células, tecidos, órgãos e sistemas;
- Promover uma atividade digestiva normal;
- Saciar a fome e a sede, ser agradável ao olfato e ao paladar, além de proporcionar bem-estar;
- Não deve ser excessiva, nem conter elementos prejudiciais à saúde.
Para que uma alimentação seja saudável, deve ser equilibrada, variada, de boa qualidade e em quantidade adequada.
EQUILÍBRIO: PALAVRA-CHAVE
Uma alimentação equilibrada contém os vários constituintes dos alimentos (proteínas, gorduras, hidratos de carbono, vitaminas, sais minerais e fibras) numa correta proporção entre si.
VARIEDADE: NADA É PROIBIDO
Alimentação variada significa comer um pouco de tudo. Assim garantimos que não haja deficiência de nutrientes essenciais e, por outro lado, evitamos os excessos. A variedade torna a alimentação mais agradável, menos monótona. Nenhum alimento é proibido, embora alguns só devam ser consumidos ocasionalmente.
QUANTIDADE x NECESSIDADE
A quantidade ideal de alimentos varia de pessoa para pessoa, de acordo com o sexo, idade, peso, altura, atividade física, etc. Podemos adaptar a quantidade de alimentos às nossas necessidades, mas respeitando os limites aconselhados para cada grupo, de forma a manter o equilíbrio alimentar. A estabilidade do peso corporal é sinal de equilíbrio entre a quantidade de alimentos que comemos e as necessidades de energia do nosso organismo.
QUALIDADE NOTA 10
Um alimento de boa qualidade é um produto natural, em bom estado de conservação ou maturação, não contaminado por microorganismos que possam ser prejudiciais para o homem (bactérias, vírus ou parasitas), livres de substâncias químicas e hormonais, agradável no aspecto, olfato e paladar.